viernes, agosto 18, 2006

Amália Rodrigues - Povo Que Lavas No Rio - 1961 - RTP

Ya les comenté de Amalia Rodrigues, ahora pueden escucharla, luego me dicen qué les pareció.

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2 Comments:

Blogger antónio m p said...

Povo que lavas no rio
.
Povo que lavas no rio
E talhas com o teu machado
As tábuas do meu caixão
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.
.
Fui ter à mesa redonda
Beber em malga que esconda
Um beijo de mão em mão
Era o vinho que me deste
A água pura em fruto agreste
Mas a tua vida não
.
Aromas de urze e de lama
Dormi com eles na cama
Tive a mesma condição
Povo, povo, eu te pertenço
Deste-me alturas de incenso
Mas a tua vida não
.
Povo que lavas no rio
E talhas com teu machado
As tábuas do meu caixão
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não
.
Poema de: Pedro Homem de Mello
Portugal

7:36 a. m.  
Blogger porteña said...

Antonio: Gracias por enviarme el poema,ahora entiendo un poco más que al escucharlo.
Amalia Rodrigues fue un personaje bastante polémico en Portugal ( según lo que he leido)...a ver si tu me cuentas un poco más de ella ¿ya?
Besos

3:01 p. m.  

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